Um assunto recorrente nos meios de comunicação, nos debates políticos e até nas rodas de conversas é a sustentabilidade. Este assunto também invade as salas de aulas nas escolas, no entanto, os projetos práticos de sustentabilidade tendem a ter a reciclagem como foco.
Nas Escolas do Campo de Ivoti, os alunos do 7° ano da EMEF Nelda Julieta Schneck (uma das 3 escolas que compõe a rede de educação do Campo) na disciplina de Pesquisa decidiram, em conjunto com a professora, investigar o Arroio Serraria, importante curso de água que faz a divisa física entre Ivoti e Presidente Lucena, nascendo em Morro Reuter e atravessando a Picada Feijão e a localidade de Nova Vila. Dentre as questões levantadas, a sustentabilidade, a poluição e o desmatamento ficaram em voga.Para dar “pernas” ao espírito investigador dos alunos, a professora Claudete Marmitt viu a necessidade de romper as paredes da sala de aula. Para tanto, em parceria com a Autarquia Aguas de Ivoti, foi feita a análise da água do arroio, para apurar seu grau de poluição. Também, foi avaliada a precariedade da mata ciliar, sendo assim, a turma solicitou ajuda do Centro de Educação Ambiental do Município de Ivoti (CEAMI) e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Saneamento no intuito de angariar mudas de árvores nativas para recomposição da mata ao redor do arroio. Os alunos constataram ainda a falta de peixes na água, sendo que, por relatos, soube-se que o Arroio Serraria já possuíra boa quantidade destes animais, então a solução era conseguir alevinos para o repovoamento de peixes nativos. Além do mais, os alunos descobriram que a falta de peixes pode ocasionar super populações de mosquitos e borrachudos.
Nas Escolas do Campo de Ivoti, os alunos do 7° ano da EMEF Nelda Julieta Schneck (uma das 3 escolas que compõe a rede de educação do Campo) na disciplina de Pesquisa decidiram, em conjunto com a professora, investigar o Arroio Serraria, importante curso de água que faz a divisa física entre Ivoti e Presidente Lucena, nascendo em Morro Reuter e atravessando a Picada Feijão e a localidade de Nova Vila. Dentre as questões levantadas, a sustentabilidade, a poluição e o desmatamento ficaram em voga.Para dar “pernas” ao espírito investigador dos alunos, a professora Claudete Marmitt viu a necessidade de romper as paredes da sala de aula. Para tanto, em parceria com a Autarquia Aguas de Ivoti, foi feita a análise da água do arroio, para apurar seu grau de poluição. Também, foi avaliada a precariedade da mata ciliar, sendo assim, a turma solicitou ajuda do Centro de Educação Ambiental do Município de Ivoti (CEAMI) e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Saneamento no intuito de angariar mudas de árvores nativas para recomposição da mata ao redor do arroio. Os alunos constataram ainda a falta de peixes na água, sendo que, por relatos, soube-se que o Arroio Serraria já possuíra boa quantidade destes animais, então a solução era conseguir alevinos para o repovoamento de peixes nativos. Além do mais, os alunos descobriram que a falta de peixes pode ocasionar super populações de mosquitos e borrachudos.
Na
semana passada, a turma arregaçou as mangas e foi para a beirada do
arroio, já com 100 mudas de árvores nativas para recomposição da
mata ciliar e 100 alevinos para repovoar o Serraria, sendo que nesta
semana fará uma visita à nascente do córrego. O trabalho está
sendo um sucesso, porém, a turma agora volta à sala de aula para
concluir o que foi feito na prática, agora, em seus registros
escritos, finalizando assim a pesquisa sobre o Arroio Serraria. O passo seguinte será divulgar o trabalho entre os demais alunos e a comunidade para sensibilizar à todos o cuidado com o meio ambiente.
Explicação do diretor Jorge aos alunos |
Diretor Jorge largando os alevinos no arroio |
Alunos fazendo o plantio das mudas de árvores nativas |
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu recado...