A turma do Memorial, acompanhada pelas professoras Adriane e Raquel, visitaram uma antiga casa enxaimel na localidade de Picada Feijão.
Está casa é muito antiga, mais ou menos 150 anos, pois serviu como casa de moradia, salão de festas e atelier de calçados.
O primeiro dono desta casa foi o senhor Frederico Petry, nascido em 17/02/1888 e faleceu em 28/08/1968, e casou-se com a senhora Maria Petry.
Na época em que Frederico e sua esposa construíram a casa decidiram que nos fundos da construção seria a casa de moradia e na parte da frente funcionaria como salão de festas, cujo nome era "Salão de Festas Petry".
Nos domingos à tarde, se reuniram todos os parentes na casa para jogar cartas, tomar um bom chimarrão e comer bolinho feito pela dona Maria. Enquanto isso, as crianças brincavam de pega-pega, jogavam bola com laranjas e adoravam se esconder nas frestas do porão da casa.
Após a morte do casal, o senhor Leoni Petry, neto de Frederico, adquiriu a casa e alugou-a para a senhora Verena Graeff, que montou um atelier de calçados no local e que a pouco tempo fechou as portas. Então, seu Leoni vendeu a casa para o senhor Valdir Graeff, irmão de Verena.
Hoje, a casa está abandonada, uma pena, pois é uma casa com tantas histórias e precisaria ser conservada para manter o patrimônio histórico da localidade. Alana Petry, aluna do 6º ano.
Está casa é muito antiga, mais ou menos 150 anos, pois serviu como casa de moradia, salão de festas e atelier de calçados.
O primeiro dono desta casa foi o senhor Frederico Petry, nascido em 17/02/1888 e faleceu em 28/08/1968, e casou-se com a senhora Maria Petry.
Na época em que Frederico e sua esposa construíram a casa decidiram que nos fundos da construção seria a casa de moradia e na parte da frente funcionaria como salão de festas, cujo nome era "Salão de Festas Petry".
Nos domingos à tarde, se reuniram todos os parentes na casa para jogar cartas, tomar um bom chimarrão e comer bolinho feito pela dona Maria. Enquanto isso, as crianças brincavam de pega-pega, jogavam bola com laranjas e adoravam se esconder nas frestas do porão da casa.
Após a morte do casal, o senhor Leoni Petry, neto de Frederico, adquiriu a casa e alugou-a para a senhora Verena Graeff, que montou um atelier de calçados no local e que a pouco tempo fechou as portas. Então, seu Leoni vendeu a casa para o senhor Valdir Graeff, irmão de Verena.
Hoje, a casa está abandonada, uma pena, pois é uma casa com tantas histórias e precisaria ser conservada para manter o patrimônio histórico da localidade. Alana Petry, aluna do 6º ano.
Professora Raquel com os alunos do Memorial |
Alunas Edinara, Alana e Andriele |
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